Eu sou uma contradição, daquelas que isenta qualquer tipo de explicação. Ok, até tenho algumas explicações guardadas, mas fiquei de dizê-las se um dia houver sentido.
A verdade é que estou me conhecendo aos poucos, conhecendo meus gostos pessoais, músicas, literários e místicos...
E nada disso me deixa insalubre de acreditar que, embora eu gosto de tudo, pouco sei a respeito do todo. E está tudo bem!
Estar consigo mesmo é libertador, você se reinventa, se recria e renasce e percebe que nunca é tarde para (re)começar novamente. Até porquê, estar sozinho não significa ser solitário.
Por isso vou voar sem ousar pedir licença, porque agora eu entendo que o mundo inteiro está dentro da gente. Está dentro de mim.
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